Escrita Materna

Por Juliana Mariz

 

 

A escrita sempre acompanhou minha vida. Tenho caixas de diários da adolescência, adorava as aulas de redação e escolhi jornalismo como profissão para poder exercer minha afeição pelas palavras.

Aos poucos fui entendendo que a escrita não era apenas algo que gostava de fazer. Ela também me ajudava a organizar minhas emoções, a conversar comigo mesma, desafogar tristezas e alegrias.

O hábito me acompanhou e foi especialmente importante quando me tornei mãe. Nesse momento percebi que escrever seria um ato libertador. Em geral, mães são grandes consumidoras de informação.

No primeiro sinal de gravidez já começamos a comprar livros, separar textos e seguir perfis nas redes sociais para nos abastecermos de dados. São muitas opiniões que “ingerimos”, num momento em que nos “afogamos” de novas emoções também.

Como lidar com tudo isso? Como expressar tantas sensações? Escrevendo.

Percebi que a escrita foi uma companheira da minha trajetória materna. E o bem que me fez quis compartilhar com outras mães. Por isso, criei um método de escrita materna.

Por que eu acho que escrever nos ajuda nessa fase da vida tão desafiadora?

escrever é autocuidado — é aquele momento que você deliberadamente escolhe fazer algo por você.
escrever é nos manter no presente — em uma rotina tão agitada, treinar a presença é eliminar a ansiedade.
escrever é organizar as emoções — conseguimos lidar com aquilo que a gente reconhece e escrever nos ajuda a nomear nossos sentimentos.

É isso que eu exploro no curso de escrita materna. E vou adorar poder compartilhar isso com todas vocês! Ahh, não esqueça de pegar papel e lápis. Até lá!

Escola Meu Castelinho

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Itaim Bibi | Pinheiros • São Paulo • SP